Quando era pequena queria ser bailarina
agora que já cresci (pelo menos em idade) tenho vergonha de dançar...
vai-se lá perceber porque mudei tanto! :p
Quando era pequena queria ser bailarina
agora que já cresci (pelo menos em idade) tenho vergonha de dançar...
vai-se lá perceber porque mudei tanto! :p
Sinto que o tempo tá a passar a correr...
por um lado yupiiiiiiiiiiii
por outro....
falta pouco para acabar a vida de estudante....
e não sei se isto é bom se é mau....
AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU
Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo.
Era a semente da esperança
feita de força e vontade
era ainda uma criança
mas já era a liberdade.
Era já uma promessa
era a força da razão
do coração à cabeça
da cabeça ao coração.
Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.
Esses que tinham lutado
a defender um irmão
esses que tinham passado
o horror da solidão
esses que tinham jurado
sobre uma côdea de pão
ver o povo libertado
do terror da opressão.
Não tinham armas é certo
mas tinham toda a razão
quando um homem morre perto
tem de haver distanciação
uma pistola guardada
nas dobras da sua opção
uma bala disparada
contra a sua própria mão
e uma força perseguida
que na escolha do mais forte
faz com que a força da vida
seja maior do que a morte.
Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.
Posta a semente do cravo
começou a floração
do capitão ao soldado
do soldado ao capitão.
Foi então que o povo armado
percebeu qual a razão
porque o povo despojado
lhe punha as armas na mão.
Pois também ele humilhado
em sua própria grandeza
era soldado forçado
contra a pátria portuguesa.
Era preso e exilado
e no seu próprio país
muitas vezes estrangulado
pelos generais senis.
Capitão que não comanda
não pode ficar calado
é o povo que lhe manda
ser capitão revoltado
é o povo que lhe diz
que não ceda e não hesite
- pode nascer um país
do ventre duma chaimite.
Poema de José Carlos Ary dos Santos
Não estará na altura de voltar a existir um novo 25 de Abril...
por um Portugal mais justo...
Tenho andando um pouco ausente do blog e passo a explicar porquê!
1º porque a minha net diz que ta chateada comigo e ora funciona ora não quer trabalhar...
2º O final do ano aproxima-se e o trabalho começa a acumular-se... embora eu me sinta como se estivesse de férias... =P
3º Decidi fazer um miminho às minhas colegas...
com o final do ano a aproximar-se... e principalmente a benção... estou naquela fase que tenho fitas e mais fitas para escrever e decidi fazer um miminho ao pessoal... até porque muitas destas pesssoas nao sei quando as tornarei a ver novamente e quero que guarde alguma recordação...
decidi pintar fitas...
1 - Não custa nada e rende muito...
2 - Enriquece quem o recebe sem empobrecer quem o dá!
3 - Dura somente um instante, mas seus efeitos perduram para sempre!
4 - Ninguém é tão rico que dele não precise...
5 - Ninguém é tão pobre que não o possa dar a todos.
6 - Leva a Felicidade a todos e a toda a parte...
7 - É símbolo da amizade;
da boa vontade, é alento para os desanimados;
repouso para os cansados;
raio de sol para os tristes;
ressurreição para os desesperados...
8 - Não se compra, nem se empresta.
9 - Nenhuma moeda do mundo, pode pagar o seu valor!
10-Não há ninguém que não precise tanto de um sorriso, como aquele que não sabe mais sorrir!
11-Quando você nasceu, todos sorriram, só você é que chorava!
Viva de tal maneira, que quando você morrer, todos chorem e somente você sorria!
Se eu pudesse
correr mares e pudesse voar ares,
correria para você e voaria para te ver.
Se eu pudesse te tocar em meus sonhos
e te abraçar em minhas lembranças,
abraçaria todo o sentimento que te inclui
e adormeceria na magia do momento que te possui.
Se eu pudesse,
prenderia todos os instantes em que te encontrasse
e se pudesse ainda,
pararia o mundo, pra segurar um só segundo,
em que estivesse em seus braços.
Ah, seu eu pudesse,
viajar mares e ares,
voar com o vento
e correr contra o tempo,
pra renascer
o instante em que
te conheci.
E se fosse possível,
pudesse ainda
resgatar o momento
em que te perdi.
(by: Mil Ribeiro)