Ao Som da Chuva

Janeiro 31 2008

 

Ontem vi, finalmente, o filme do Capuchinho Vermelho... Era para ter ido ver ao cinema logo quando saiu mas depois nem sei bem porquê acabei por não o ir ver...

Enfim, o que é certo é que me compraram o DVD e eu fiquei toda contente...

E... gostei, não tanto como esperava mas gostei da História... completamente diferente da original, fartei-me de rir com o Esquilo super eléctrico...

Gostei!!

Para quem não conhece aquilo é basicamente em torno do roubo das receitas dos bolinhos da avó.. depois existe um polícia que interroga as personagens e cada um conta a história segundo o seu próprio ponto de vista...

 

Mas para perceberem melhor só mesmo se verem....

publicado por DN às 23:20
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Janeiro 30 2008

Hoje não me apetece fazer nada.

Não me apetece ler, nem ver tv, não me apetece jogar, nem conversar...

 

Estou com uma preguissíte aguda...

 

publicado por DN às 22:51

Janeiro 29 2008

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
“quebrei a cara muitas vezes”!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida…
E você também não deveria passar!

Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” pra ser insignificante.

Charles Chaplin

publicado por DN às 11:36
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Janeiro 29 2008

Hoje vou deixar um post mais sério...

É parte de uma reflexão que elaborei no segundo ano do curso para a cadeira de psicologia... é um tema que mexe comigo, pois também eu perdi um irmã quando tinha quase cinco anos e é um acontecimento que ainda hoje está presente no meu dia-a-dia. marcou a minha vida e decidi estudar os "comportamentos" de crianças que perderam irmãos... é uma reflexão relativamente curta, mas talvez aborrecida para quem a pretenda ler na totalidade... enfim... hoje decidi partilhá-la convosco...

 

Vocês dizem:

É cansativo estar com crianças.

E não há dúvida que têm razão.

Depois acrescentam:

Porque temos de nos pôr ao nível delas,

Porque temos de nos baixar, inclinar,

Curvar, tornar pequenos.

Mas aí vocês estão enganados.

O que mais cansa não é isso,

O que mais cansa é sermos obrigados a

Elevarmo-nos até à altura dos seus sentimentos.

Esticarmo-nos, alongarmo-nos, a ficar nos bicos de pés.

Para não as magoar.

Janusz Korszak  

 

 

E não é verdade esta citação? E não dirá ela precisamente o que muitos de nós ainda não compreendeu? As crianças são um ser mágico e superior, ao qual temos de tentar chegar e compreender. Surgiu a idéia de explicar como se sentem as crianças quando falece o seu irmão, e como muitas vezes é insuficiente a ajuda que os educadores dão a estas crianças, possivelmente porque não se sentem à vontade com o tema, porque não sabem como ajudar ou simplesmente porque acham que uma criança por ser pequena de mais não sofre com a morte de um familiar próximo e que depressa se esquecerá do assunto.

Na verdade a partir dos quatro anos a criança começa a fazer um trabalho de luto quase idêntico ao dos adultos pois nesta altura ela já se encontra individualizada e já concebe a morte como uma separação definitiva, ela sabe que nunca mais voltará a estar com o irmão.

O impacto deste acontecimento trágico dependerá muita da forma como os pais elaboram o luto pelo seu filho perdido. Se os pais desenvolvem um luto patológico, se não se resignam com a perda de um filho ou se demoram a fazê-lo, os restantes filhos podem sentir-se abandonados e frustrados, na medida em que sentem que não conseguem ser tão bons ou competentes quanto aquele que faleceu, que não conseguem nem nunca conseguirão substituir o irmão nos corações dos pais e que estes nunca gostarão deles como gostaram do seu irmão.

Assim mesmo que a morte ocorra precocemente na vida de um irmão os traços desse acontecimento serão sempre indeléveis, prevalecerão para sempre na maneira de agir do irmão sobrevivente.

Após a morte do seu irmão, os irmãos sobreviventes sentem culpabilidade e remorsos pois qualquer criança em algum momento da sua vida deseja ser filho único, deseja que o irmão desapareça, sentem-se por isso arrependidos e culpados pela morte como se esta fosse fruto dos seus desejos.

Existem aqueles que se castigam a si próprios desejando a sua morte que julgam merecida por outrora terem feito mal (ou simplesmente desejado faze-lo) ao irmão morto.

Outros ainda experimentam um sentimento de mediocridade e perguntam-se porque não morreram eles em vez do seu irmão? Na maior parte dos casos esta desvalorização é suscitada pela própria atitude dos pais. Que abatidos pelo desgosto e profundamente obcecados pela morte do filho não dão tanta atenção ao filho sobrevivente que se sente rejeitado e inútil.

E a morte de um irmão fará perder só este irmão? Não, a morte de um irmão fá-lo perder não só o irmão como também os pais de outrora e a atenção que estes lhe dispensavam. Faz perder não só o amigo de brincadeiras (se não existir grande diferenças de idades) como também muito do amor dos pais, não é que estes deixem de gostar dos filhos sobreviventes mas ficam tão absortos na morte do filho que se esquecem por vezes daqueles que ainda sobrevivem.

Podemos dizer que o modo como cada um dos irmãos sobreviventes enfrenta a morte do irmão depende da forma como os seus pais pontuam este acontecimento. Mas também da sua própria personalidade, em especial da sua maior ou menor vulnerabilidade às perdas.

Quanto mais cedo acontecer a morte de uma criança mais possibilidade há de ela ficar na história da família como um ídolo difícil de irmanar pelos outros irmãos. Principalmente porque não teve tempo para decepcionar, isto porque os pais sofrem as maiores desilusões com os filhos quando estes se encontram na adolescência, na altura da rebeldia de regras, com os filhos ainda pequenos os pais ainda vivem um período despreocupado, sem problemas. O irmão morto é sempre uma espécie de irmão-fantasma, pois é para sempre lembrado e comparado com o irmão sobrevivente (“o teu irmão nunca faria uma coisa dessas”, “era um anjinho”) pelos pais e restantes familiares.

Se a fratria é de dois irmãos, o irmão que sobrevive torna-se filho único o que modificará radicalmente o seu estatuto na família. Se for o mais novo o sobrevivente, vê-se privado do seu professor, de um segundo pai que o ajuda, que é generoso para com ele, se for o mais velho o irmão sobrevivente perderá aquela criança que o adora, lisonjeia, e tenta seguir os seus passos, a sua maneira de ser, de vestir e de falar. Quando um dos irmãos morre, o sobrevivente perde todos os benefícios de ter um irmão, a forma de comunicar sem palavras que eles tinham desenvolvido entre si (a sua linguagem secreta) desaparece e deixa de poder ser utilizada.

Torna-se claro que qualquer mudança na fratria gera estresse e crise, normalmente passageira pois obriga a modificar o comportamento que terá de ser diferente daquele a que estavam habituados a ter e que correspondia às suas afinidades mais profundas.

Muitas vezes surge a depressão na criança, a depressão pode ocorrer em bebés, crianças ou adolescentes e caracteriza-se por um conjunto de sintomas que devem estar presente no mínimo durante duas semanas:

São eles o humor depressivo (quando a criança está irritável em vez de triste), a diminuição clara do interesse ou prazer em quase todas as actividades da maior parte do dia, perda ou aumento de peso significativas, insónia ou hipersonia quase todos os dias, agitação ou inibição psicomotora quase todos os dias, fadiga ou perda de energia quase todos os dias, sentimentos de desvalorização ou culpa excessiva ou inapropriada, diminuição da capacidade de pensamento, concentração ou indecisão, e por fim pensamentos recorrentes acerca da morte, ideias suicida, tentativa de suicido ou plano especifico para cometer suicídio.

Este tipo de depressão surge após um factor precipitante com valor de perda ou de luto como por exemplo: divórcio dos pais, falecimento dum pai, irmão ou avó. Pode ainda acontecer perante o desaparecimento dum animal de estimação, mudança de residência, perda de um amigo ou mesmo presença de um acontecimento trágico. A televisão, por vezes, transmite notícias de tal modo repetidas e traumáticas em casos referentes à morte súbita e acidentes graves de viação, muitas crianças quando confrontadas com tais imagens, reactivam perdas e lutos passados.

Os adultos têm tendência a só valorizar as causas que para eles fazem sentido e esquecem que nalguns casos o significado duma perda para uma criança é completamente diferente daquele que o adulto lhe atribui.

E perder um irmão terá apenas o lado mau? É evidente que todos estes desarranjos na estrutura familiar não têm apenas o lado mau, na maior parte das vezes provoca um crescimento ou amadurecimento dos restantes irmãos que se vêem obrigados a alterar os seus papeis dentro da estrutura familiar e a tornarem-se crianças modelo para não perturbarem ainda mais os pais.

Na minha opinião os Educadores têm um papel preponderante na ajuda da criança sobrevivente a ultrapassar os sentimentos negativos que esta tem à flor da pele, o educador poderá ter um lugar activo ajudando a enfrentar os seus medos, mostrando-se aberto para responder a todas as dúvidas e perguntas que a criança acaba por não fazer aos seus pais com medo de os magoar. Esta criança precisará não apenas de momentos de diversão junto dos colegas e amigos como também momentos individuais onde se encontra só com os seus pensamentos ou onde toda a atenção seja dispensada para si uma vez que em casa isto não acontece. Por vezes os pais encontram-se tão desanimados e centrados na morte do seu filho que “esquecem” do sobrevivente, não lhe dão a atenção e amor necessários nesta fase da sua vida, sendo a criança obrigada a procurar esse amor e atenção noutros adultos que não os pais, tais como outros familiares (tios, avós, irmãos mais velhos) e educadores.

 

DN

2005/2006

 


Janeiro 27 2008

E pronto mais um fim de semana que passou... espero que o vosso tenha sido tão bom como o meu...

Neste Domingo que chega agora ao fim deixo aqui estes versos de uma música que já ouvi milhares de vezes mas hoje pela primeira vez ouvi com atenção e... gostei...

 

" (...) Enquanto vergo, não parto
Enquanto choro, não seco
Enquanto vivo, não corro
À procura do que é certo

Presa por um fio
Na vertigem do vazio
Que escorrega entre os dedos
Preso em duas mãos
Que o futuro é mais
O presente coerente na razão
Frases feitas são reféns da pulsação (...)"

in "(BEM) NA MINHA MÃO" de Susana Félix

publicado por DN às 23:18

Janeiro 27 2008

Eu sei que a gente se acostuma.

Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.

A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.

Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

 

 

Marina Colasanti

publicado por DN às 23:04
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Janeiro 26 2008

Recebi um mail com estas palavras e erealemnte foi um fartote de rir... 

espero que gostem

 


     Parte humm 
 

         Alevantar - O acto de levantar com convicção, com o ar de "a mim ninguém me come por parvo!... alevantei-me e fui-me embora!".
 

        Aspergic - Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.
 

        Assentar - O acto de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento.
 

        Capom - Porta de motor de carros que quando se fecha faz POM!
 

        Destrocar - Trocar várias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.
 

        Disvorciada - Mulher que se diz por aí que se vai divorciar.
 

        É assim - Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não quer dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no início de qualquer frase. Muito utilizado por jornalistas e intelectuais.
 

        Entropeçar - Tropeçar duas vezes seguidas.
 

        Eros - Moeda alternativa ao Euro, adoptada por alguns portugueses.
 

        Exensar - Termo que, para ser bem utilizado, tem que ser dito rapidamente para que algumas pessoas percebam que se quer dizer "deves pensar".
 

        Falastes, dissestes e afins - Articulação na 4ª pessoa do singular. Ex.: EU falei, TU falaste, ELE falou, TU FALASTES.
 

        Fracturação - O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa comercial. Casa que não fractura... não predura.
 

        Inclusiver - Forma de expressar q percebemos de um assunto. E digo mais eu inclusiver acho esta palavra muita gira. 
 

         MÔ - A forma mais prática de articular a palavra MEU e dar um ar afro à língua portuguesa, como "bué" ou "maning". Ex.: Atão mô, tudo bem?
 

        Nha - assim como Mô, é a forma mais prática de articular a palavra MINHA. Para quê perder tempo, não é? Fica sempre bem dizer "Nha mãe" e é uma poupança extraordinária.
 

        Númaro - Já está na Assembleia da República uma proposta de lei para se deixar de utilizar a palavra NÚMERO, a qual está em claro desuso. Por mim, acho um bom númaro!
 

        Parteleira - Local ideal para guardar os livros de português do tempo da escola.
 

        Perssunal - O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de futebol. Ex.: "Sou perssunal de futebol". Dica: deve ser articulada de forma rápida.
 

        Pitaxio - Aperitivo da classe do "mendoim".
 

        Prontus - Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um "prontus"! Fica sempre bem.
 

        Prutugal - País ao lado da Espanha. Não é a Francia.
 

        Rondana - Uma roldana que ronda à volta de si mesma.
 

        Quaise - Também é uma palavra muito apreciada pelos nosso pseudo-intelectuais. Ainda não percebi muito bem o quer dizer, mas o problema deve ser meu.
 

        Shampum - Líquido para lavar o cabelo que quando cai na banheira faz PUM.
 

        Stander - Local de venda. A forma mais famosa é, sem dúvida, o "stander de automóveis.
 

        Tipo - Juntamente com o "É assim", faz parte das grandes evoluções da língua portuguesa. Também sem querer dizer nada e não servir para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está errado, nem certo.É assim... tipo tás a ver?
 

        Treuze - Palavras para quê? Todos nós conhecemos o numaro treuze.
 

        Vosso mail - Se alguém não atende o telemóvel obviamente que vai para o vosso mail.

publicado por DN às 10:50

Janeiro 25 2008

 

Fim de semana à vista...

Que bom! :p

Adoro os fins de semana, embora esteja de férias (cinco semanas), não sei mesmo assim os fins de semana têm um gostinho especial...

altura de estar com os cinco magníficos e mais alguns que se queiram juntar ao nosso grupinho...

 

Portanto fim de semana à porta...

muito karaoke

muita dança

muitos filmes

jantaradas

e principalmente muitas gargalhadas

 

Por isso desejo a todos vocês...

 

publicado por DN às 12:08

Janeiro 24 2008

A pedido de Muitas famílias aqui vai...

 

EU GOSTO:
* de ouvir o mar
* de estar rodeada de amigos (sinto-me segura)
* de sair com os 5 magníficos
* de cantar
* de fazer Karaoke
* de shots BONS e DOCINHOS
* de crianças e da minha futura profissão
* de sair à noite
* de passear
* de ver filmes (muitos e bons)
* de jogar TRAVIAN
* de Sorrir
* de Sonhar
* de escrever
* do mundo da fotografia
* de conduzir sozinha
* de jogar bowling
* dos papás (e da restante família)
* de dançar mas tnh vergonha
* de fazer grandes piqueniques
* de navegar na net durante horas a fio
* de conversar
* do silêncio
* de estar quieta
* de ouvir musica
* de ser Jovem Sem Fronteiras =p
* adoro o som do mar
* estar na praia à noite
* ouvir a chuva cair quando estou em casa :p

* Adoro Cães e Gatos
 

 

Detesto:

* acordar cedo

* pessoas mal dispostas

* pessoas antipáticas

* ter muito frio ou muito calor, gosto do meio termo

* arrumar o que quer que seja

* Barulho

* qualquer tipo de réptil ou insecto

 

pronto não me lembro de mais nada depois se me lembrar posto =)


Janeiro 24 2008

Ui... o meu primeiro post!!

A inauguração oficial =) looool

 

Pois é, eu já tinha um blog mas tive uns problemazitos e pronto... tive de recomeçar do zero...

 

neste blog tentarei falar um pouco de tudo e daquilo que mais me interessar falar nesse dia...

 

Passo a explicar o porquê do nome do blog... A idéia era chamá-lo "Ao Som da Chuva" porque adoro o seu ruido... tranquiliza-me na minha vida a chuva tem quase que a mesma função do mar...

Faz-me pensar, sonhar... acreditar...

 

Daí o nome deste blog...

 

Espero que gostem... =p

 

 

publicado por DN às 13:53

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