"Tomara que a gente não desista de ser
quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro
sem esquecer do nosso. Que as mentiras
alheias não confundam as nossas verdades,
(...) Que friagem nenhuma seja capaz de
encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não
percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria."
(Ana Jácomo)

publicado por DN às 19:26