Ao Som da Chuva

Junho 07 2011

 

 

Há dias assim, que nos deixam sós
  A alma vazia, a mágoa na voz
  Gastamos as mãos, tanto as apertamos
  Já não há palavras, foi de tanto as calarmos

Há uma canção que não te cantei
  Versos por rimar, poemas que nunca inventei
  Quem nos pôs assim? A vida rasgada
  Quem te me levou? Roubou-me a alma
  Mas de ti não sabe nada

Há dias assim, não há que esconder
  Recear palavras, amar ou sofrer
  Ocultar sentidos, fingir que não há
  Há dias perdidos entre cá e lá

Há uma canção que não te cantei
  Versos por rimar, poemas que nunca inventei
  Quem nos pôs assim? A vida rasgada
  Quem te me levou? Roubou-me a alma
  Mas de ti não sabe nada

Sei que um dia saberás que a vida é uma só
  Não volta atrás

Quem nos pôs assim? A vida rasgada
  Quem te me levou? Roubou-me a alma
  Mas de ti não sabe nada

publicado por DN às 22:01

Junho 05 2011

´Não deixe portas entreabertas.

Escancare-as ou bata-as de vez.

Pelos vãos, brechas e fendas passam apenas

semiventos meias verdades e muita insensatez.´

publicado por DN às 12:44

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