Ao Som da Chuva

Setembro 02 2010

“Quando se ama alguém, tem-se sempre tempo para essa pessoa.

E se ela não vem ter connosco, nós esperamos.

O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar.

A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar.

O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível.

É mais fácil esperar do que desistir.

É mais fácil desejar do que esquecer.

É mais fácil sonhar do que perder.

E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.”



Margarida Rebelo Pinto
publicado por DN às 00:01

Setembro 19 2009

 

Após alguns meses sem tocar numa página de um livro, decidi que estava na altura de aproveitar os tempos livres para fazer algo que me "cultivasse a alma" e porque não ler um livro? ando com as leituras um pouco em atraso e tenho aqui alguns livros que ainda não li.

 

"Um momento Inesquecível" de Nicholas Sparks foi a escolha...

 

Digo-vos que o devorei em dois dias... depois do trabalho e até adormecer não fiz outra coisa senão ler...

 

Tive dificuldade em acabar de lê-lo pois a lagrimas brotavam com tanta facilidade e sentia a garganta tão apertada que por vezes via me obrigada a parar para respirar um pouco...

 

Logo no inicio do livro, algumas passagens faziam me recordar um filme que vi já há algum tempo e adorei.... pela primeira vez vi primeiro o filme e depois o livro e não me arrependo... embora soubesse como iria acabar e o que iria acontecer a seguir, mesmo assim me consegui emocionar em cada capitulo.

 

Para quem não leu ainda, aconselho vivamente...

para quem não gosta de ler, vejam o Filme "Um amor para recordar".

 

 

 

 

 


Julho 15 2008
 

 

 

 

Um livro de Vitor Manuel Contreiras Barros, residente em Santa Catarina da Fonte do Bispo. Amante da escrita e da leitura. Decidiu escrever este livro em Homenagem ao seu Sobrinho Pedro que viu falecer aos 9 anos de idade.

 

Um livro dedicado a todos os meninos que já partiram e que nunca irão morrer, porque "Os Meninos Nunca Morrem" e as meninas também não.

 

Bem logo na dedicatória disseste que ia molhar algumas páginas do livro e posso dizer-te que comecei logo aí. Continuei depois quando vi que este teu livro era também dedicado à minha irmã. Sensibilizou-me muito, muito, mas mesmo muito. Depois já cansada de tanto chorar decidi fazer uma pausa e ler a contracapa, coisa que normalmente não faço. E pronto desfiz-me em lágrimas novamente.

 

Deixo então um excerto do livro:

“E a estrada cheia de sonhos espalhados na berma, pedaços de ti, pedaços de vida desunidos, uma perna caindo do lençol, um bracinho branco escorregando dos dedos sem vida…. Pedaços de terra caiada de sangue a escorrerem da boca e da bola…. E a bola, cheia de lágrimas amarelas da cor da terra castanha, deixando cair uma perna e um bracinho sem vida…. E eu, ao lado do lençol sem branco, agarrando o teu bracinho pendente sem vida, sem dedos, passo-te a mão na cabeça adormecida e sussurro-te ao ouvido: Os putos nunca caem, os meninos nunca morrem...!”

 

Obrigada pelo livro e pela surpresa...

Gostei muito =)

 

 

http://www.imagenscompalavras.blogspot.com/ (Blog do autor)

 

  

...
 
ESCREVER UM LIVRO
 

Escrever um livro é entregarmo-nos aos outros,

com o que isso tem de exaltante e devastador.

É exaltante porque nos permite dizer que existimos,

dizer quem somos, partilharmo-nos,

às vezes de tal modo que leitores perspicazes descobrem em nós

o que nem nós próprios conseguimos descobrir.

Exaltante porque satisfaz o nosso desejo de sermos admirados.

Mas também devastador porque permite todas as devassas,

todas as distorções, todas as manipulações.

Devastador porque alimenta a nossa vaidade.

 

HENRIQUE DÓRIA

 

 

 

 

 

 

 

Mais uma vez parabéns pela coragem e ousadia =)

publicado por DN às 23:25

Junho 30 2008

Acabei de ler mais um livro que me ofereceram já há alguns anos, um livro que já tinha começado por ler algumas vezes mas nunca terminava.

 

No sábado decidi é hoje, vou começar a lê-lo novamente.... e ontem (às 4h da manhã) terminei de lê-lo.

 

 

Diogo (o filho) e Luísa (a mãe) introduzem-nos no seu mundo muito próprio através de uma permuta de confidências. Diogo nasce. Diogo cresce. Luísa observa-o, em permanente sobressalto. Diogo é diferente. Nas atitudes, nos gostos, na sensibilidade, nas amizades que procura. Sente-se perdido. Não pertence a nenhum lugar. Não se «identifica». Luísa apercebe-se do sofrimento e dos permanentes conflitos íntimos do filho. Mas tem relutância em admitir aquilo que, afinal, sabe. Sempre soube. O instinto de protecção que desenvolve cada vez com mais intensidade resulta num mundo a dois, isolado do restante núcleo familiar. Um mundo que ambos partilham e percorrem numa autêntica via dolorosa. No diálogo franco e livre que sempre mantiveram, só tardiamente as palavras cruamente descodificadoras de tanta amargura aconteceram (Mãe, sou homossexual). 

 

o que fazer quando nos sentimos diferentes?

 

Porque ser diferente não é uma questão de escolha. Vagabundos de Nós aborda o que de melhor e de pior há em cada ser humano, deixando em aberto as pistas para a problemática da condição de não haver escolha.

publicado por DN às 15:03
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Junho 22 2008

 

Hoje  os meus pequenotes ofereceram-me um livro.

E confesso que adorei.

 

 

"Poderá um estranho curar o seu coração?

Kendra Tamale regressa a Inglaterra, fugindo de velhas mágoas e em busca de um novo começo. Conhece Kyle, pai de duas crianças e separado, de quem se aproxima, contra todas as suas expectativas.

Então, um terrível encontro com o passado obriga-a a enfrentar os seus fantasmas. Não consegue dormir, é despedida e a sua relação com Kyle e as crianças fica debilitada. A única forma de remediar a situação é confessar o erro terrível que cometeu há muitos anos atrás - algo que prometeu nunca fazer...

Uma história de redenção e esperança."

 

publicado por DN às 11:55

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